Assisti esse filme apenas uma vez, na casa de um grande amigo, Bernardo. O filme é simplesmente maravilhoso. Esse clipe, acima, remonta de um forma lírica (e hilária) 0 mito andrógino colocado por Aristofanes no Banquete de Platão.
Nesse mito Aristofanes relata a exitencia de três sexos, os filhos da terra, do sol e da lua. Esses sexos possuíam quatro pernas e estavam originalmente ligados.
Nesse mito Aristofanes relata a exitencia de três sexos, os filhos da terra, do sol e da lua. Esses sexos possuíam quatro pernas e estavam originalmente ligados.
“Quando então se encontra com aquele mesmo que é a sua
própria metade, tanto o amante do jovem como qualquer outro,
então extraordinárias são as emoções que sentem, de amizade,
intimidade e amor, a ponto de não quererem por assim dizer
separar-se um do outro nem por um pequeno momento. (...) A
ninguém com efeito pareceria que se trata de união sexual.”
Banquete
própria metade, tanto o amante do jovem como qualquer outro,
então extraordinárias são as emoções que sentem, de amizade,
intimidade e amor, a ponto de não quererem por assim dizer
separar-se um do outro nem por um pequeno momento. (...) A
ninguém com efeito pareceria que se trata de união sexual.”
Banquete
Platão transmite através de Aristófanes a idéia que uma uniao amorosa e sexual. O mito dos andróginos vislumbra aperfeiçoamento das relações em sua essência com o auxílio de outro.
O filme dirigido por John Cameron Mitchell remonta uma odisséia do rock. Uma transexual de Berlin oriental e sua banda conta a sua vida e suas dúvidas pelas canções.
Percebo que o que mais me encantou no filme foi a trilha, que eu posteriormente ilustrei, durante o curso de artes plásticas.
Tenho um carinho especial pela transexualidade. Passa por uma admiração fora do comum e por uma atração afetiva-sexual-purpurinada.
Há algo de maravilhoso e absoluto nelas, uma fusão de gêneros.
De de tudo fica um pouco, cicatriz de cirurgia, marcas sociais, esmalte, dor de andar de salto. um corpo tão evidentemente marcado por uma história.
Admito 100% que quando vou a uma boate e vejo uma transexual ou uma Drag Queen paro de dançar sento e observo, o jeito que ela anda, o jeito que ela se porta, em que banheiro ela vai?
As vezes acordo com o sentimento que minha peruca imáginaria, de lésbica absurdamente bicha que sou, me faz levantar como na trilha wig in a box.
O filme dirigido por John Cameron Mitchell remonta uma odisséia do rock. Uma transexual de Berlin oriental e sua banda conta a sua vida e suas dúvidas pelas canções.
Percebo que o que mais me encantou no filme foi a trilha, que eu posteriormente ilustrei, durante o curso de artes plásticas.
Tenho um carinho especial pela transexualidade. Passa por uma admiração fora do comum e por uma atração afetiva-sexual-purpurinada.
Há algo de maravilhoso e absoluto nelas, uma fusão de gêneros.
De de tudo fica um pouco, cicatriz de cirurgia, marcas sociais, esmalte, dor de andar de salto. um corpo tão evidentemente marcado por uma história.
Admito 100% que quando vou a uma boate e vejo uma transexual ou uma Drag Queen paro de dançar sento e observo, o jeito que ela anda, o jeito que ela se porta, em que banheiro ela vai?
As vezes acordo com o sentimento que minha peruca imáginaria, de lésbica absurdamente bicha que sou, me faz levantar como na trilha wig in a box.
está uma delícia aqui. bjos do b
ResponderExcluirLindos comentários, lindo vídeo...
ResponderExcluirAgora vou ter que assistir o filme