quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Programaçao Cultura BH


















Para quem ainda não viajou e esta em Belo Horizonte, curtindo a chuva, recomendo :

RESTA UM – espetáculo cênico-musical

11, 12 e 13 de dezembro
sexta e sábado 21h

domigo 19h

Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna (afonso pena 4001)

$15 (meia 7,50)





Outra dica para o fim de semana é a estreia do espetáculo Viroses, no espaço Meio Ambiente.




Para fechar a programação ENTRE



“A casa remodela o homem. O homem remodela a casa.”

Entre… acontece nas dependências de uma casa antiga do bairro Floresta.
É um espetáculo de improvisação em que atores e músicos são convidados a habitar o espaço
de for
mas diferentes a cada dia.
A peça, que tem como ponto de partida a temática da casa,
é atravessada també
m por temas como a intimidade, a espera, a memória e a partida.
Assim, na vivência desse espaço,
busca-se partilhar com o público a pe
rcepção sobre o lar e
nquanto residência e local de afeto,
onde é possível pensar na relação entre os seres humanos
dentro desse espaço construído, ao longo dos tempos,
como um lugar social."



domingo, 6 de dezembro de 2009

sábado, 5 de dezembro de 2009

Imagem 2

Haverá ainda, no mundo coisas tão simples e tão puras como água bebida na concha das mãos?
M.Quintana

Imagem 1

Prostitutas, poetas, gigolôs, colecionadores de objetos perdidos, amante em meio a um abraço, loucos religiosos, bêbados, fumantes, desempregados, gentalha, o resto....
(ludwing rubiner, 1972)

Experimente, tente

(para ser lido ao som das 4 estações de Vivaldi)


Para ser sincera devia fazer mais ou menos uns 10 anos que eu não passava trote para ninguém, é sim, esses trotes de telefone mesmo..
Discar um número desconhecido e ser supressa por um alô assim sem mais nem menos de alguém “Tão longe, Tão perto”.....
E assim peguei no telefone e disquei o numero assim tão inesperado. Um alô simpático de uma senhora solitária em algum apartamento da zona sul de Belo Horizonte.
Não resisti à tentação, liguei meu som no talo, as 4 estações, e escutei as lutas entre violinos, cordas e sopros que aos poucos se acalmaram , puxaram pares, dançaram.....
E o alô silencioso, distante.....
Junto comigo acompanhadas por uma sinfonia poética.

Porém tudo que é bom dura pouco, fui surpreendida por um grito “Ei Sarah que cê ta fazendo?” nada como um choque de realidade para te tirar de um atentado simbólico. Desliguei o telefone correndo e senti aquele frio na barriga, gostoso. Aquele infantil, quando você acaba de pregar uma boa peça e é descoberto. Imagina que delicia atender ao telefone para uma sinfonia inteira correndo solta?
Ah experimente, tente! Sabe que vale a pena!
12 de fevereiro de 2004

Leitura comunitária

















Existe isto no livro a solidão nele é a solidão do mundo inteiro. Esta em toda parte. Invadiu tudo. Sempre creio nesta invasão. Como todos. A solidão é aquilo sem o que nada fazemos. Aquilo sem o que nada pode ser visto. É uma forma de pensar, de raciocinar, mas apenas com o pensamento cotidiano. Isso também existe na função de escrever e sobretudo, talvez, dizer a si mesmo que não é preciso se matar todos os dias, visto que é possível se matar a qualquer dia.
M. Duras

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Conceição: Guarde nos Olhos



Comunidade Quilombola de Mumbuca.
Reunião de várias comunidades no Espinhaço, em protesto contra a devastação sócio ambiental relizada pela MMX/Anglo Ferrous sem licenciamento e de forma totalmente agressiva na região.
O empreendimento ilegal, projeto Minas-Rio, de autoria de Eike Batista, conta com a "proteção" do Governo de Minas que tenta no dia 26/11, aprovar em reunião do Copam em Diamantina, longe das comunidades afetadas, uma "licença de instalação"com o intuito de dar "credibilidade" ao crime.
O empreendimento já conta com duas ações na justiça, dos Ministérios Público Federal e Estadual...

Oficina na Soba







Construção de identidadeS lésbicas

- Literatura, Moda, Artes e Cotidiano -

De Safos ao Leskut. Da literatura clássica a internet. Como nos construímos? Como nos colocamos no espaço? Seja esse espaço político, intimo ou social.

A partir de referências artísticas-culturais, construir um percurso que não se trata em firmar uma identidade, mas de perceber as singularidades que demandam continua construção, desconstrução, reconstrução. Dessa forma pensando sobre um ponto de vista de Foucault interrogar e desconstruir a naturalização dos corpos em papéis e práticas.

Pensar uma identidade de não ser idêntico, mas de criar possibilidades de um continuo reconstruir. Reconhecer nossas semelhanças e nossas diferenças entre a mesma letra de nossa “sopa de letrinhas”.

Articulação Feminina do GUDDS!

Sarah Vaz


Dia 12/12 de 9h a 12h 30

Sobá Livraria – Rua Rio de Janeiro , 1278

Inscrições gratuitas www.alem.org.br – 32677871